A capital uruguaia, Montevidéu, é a cidade mais cara da América Latina para se viver, segundo a 25ª Pesquisa Anual de Custo de Vida, realizada pela empresa Mercer, que avalia cerca de 500 cidades em mais de 200 países. Montevidéu ficou em 70º lugar no ranking, à frente de capitais europeias como Madri (Espanha) e Lisboa (Portugal).
No Brasil, a cidade com maior custo de vida é São Paulo, na 86ª posição no ranking, que avalia vários fatores como moradia, alimentação, álcool e tabaco, cuidados pessoais (higiene), transporte, serviços domésticos, recreação e entretenimento.
Ainda no ranking brasileiro, outras duas cidades aparecem entre as 200 mais caras do mundo: Rio de Janeiro (121°) e Brasília (174°).
A pesquisa, realizada anualmente, avalia o custo de vida nas cidades que recebem mais trabalhadores expatriados no mundo, ou seja, profissionais de outros países que migram para trabalhar naquele destino. Os rankings demonstram como a flutuação da moeda e as mudanças nos preços de bens e serviços podem afetar o poder de compra dos moradores.
De acordo com a Mercer, a pesquisa foi projetada para ajudar empresas multinacionais e governos a determinar os subsídios de compensação para seus funcionários expatriados.
O estudo demonstrou que, entre as dez cidades mais caras do mundo, oito estão na Ásia. Hong Kong está no topo da lista pelo segundo ano consecutivo, seguida de Tóquio (2º), Singapura (3º), Seul (4º), Xangai (6º), Ashgabat (7º), Pequim (8º) e Shenzhen (10º).
Zurique (5º) e Nova Iorque (9º) são as duas cidades não asiáticas que aparecem entre as dez mais caras do mundo. Entre as capitais europeias, Londres ficou na 23ª posição, Paris na 47ª e Roma na 55ª.
Na América Latina, Santiago (Chile) aparece na 79ª; Lima (Peru) empatada com o Rio de Janeiro na 121ª posição; Buenos Aires (Argentina) em 133ª, Bogotá (Colômbia) em 170ª e Assunção (Paraguai) em 186ª.
Edição: Fernando Fraga
A capital uruguaia, Montevidéu, é a cidade mais cara da América Latina para se viver, segundo a 25ª Pesquisa Anual de Custo de Vida, realizada pela empresa Mercer, que avalia cerca de 500 cidades em mais de 200 países. Montevidéu ficou em 70º lugar no ranking, à frente de capitais europeias como Madri (Espanha) e Lisboa (Portugal).
No Brasil, a cidade com maior custo de vida é São Paulo, na 86ª posição no ranking, que avalia vários fatores como moradia, alimentação, álcool e tabaco, cuidados pessoais (higiene), transporte, serviços domésticos, recreação e entretenimento.
Ainda no ranking brasileiro, outras duas cidades aparecem entre as 200 mais caras do mundo: Rio de Janeiro (121°) e Brasília (174°).
A pesquisa, realizada anualmente, avalia o custo de vida nas cidades que recebem mais trabalhadores expatriados no mundo, ou seja, profissionais de outros países que migram para trabalhar naquele destino. Os rankings demonstram como a flutuação da moeda e as mudanças nos preços de bens e serviços podem afetar o poder de compra dos moradores.
De acordo com a Mercer, a pesquisa foi projetada para ajudar empresas multinacionais e governos a determinar os subsídios de compensação para seus funcionários expatriados.
O estudo demonstrou que, entre as dez cidades mais caras do mundo, oito estão na Ásia. Hong Kong está no topo da lista pelo segundo ano consecutivo, seguida de Tóquio (2º), Singapura (3º), Seul (4º), Xangai (6º), Ashgabat (7º), Pequim (8º) e Shenzhen (10º).
Zurique (5º) e Nova Iorque (9º) são as duas cidades não asiáticas que aparecem entre as dez mais caras do mundo. Entre as capitais europeias, Londres ficou na 23ª posição, Paris na 47ª e Roma na 55ª.
Na América Latina, Santiago (Chile) aparece na 79ª; Lima (Peru) empatada com o Rio de Janeiro na 121ª posição; Buenos Aires (Argentina) em 133ª, Bogotá (Colômbia) em 170ª e Assunção (Paraguai) em 186ª.
Edição: Fernando Fraga