Meio Ambiente
13 de Maio de 2021 às 18h35
MPF apoia projeto em unidade de conservação estadual
Verba de multa em ação penal por crime contra o meio ambiente é encaminhada para projeto
Arte: Secom/MPF
O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e o Instituto Tabuleiro receberam R$ 55 mil, provenientes de multa pecuniária por crime contra o meio ambiente denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), que serão utilizados no projeto Monitoramento da Flora da Restinga da Baixada do Massiambú Inserida no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, que conta com a participação da comunidade indígena do Morro dos Cavalos. Outros valores oriundos de atuação contra crimes ambientais já foram encaminhados pela Justiça Federal para a regularização fundiária do parque estadual.
O projeto tem como objetivo realizar um diagnóstico da vegetação de restinga da Baixada do Massiambú, por meio de amostragens fitossociológicas, como parâmetro para avaliar a integridade dos ambientes que ali ocorrem e inferir acerca dos efeitos de agentes de degradação dessa área do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, a longo prazo.
Segundo o Instituto Tabuleiro, a região da orla marítima da Baixada do Massiambú sofre forte processo de descaracterização, provocado pela ocupação de forma desordenada e com serviços básicos de infraestrutura precários. Além disso, a região padece com sucessivas queimadas, com a invasão biológica por pinus e com a presença de gado, impactando de forma negativa sobre a restinga.
O projeto do Instituto Tabuleiro vai ao encontro das proposições do Plano de Ação para a Restauração Ecológica da Baixada do Massiambú, elaborado pelo Grupo Técnico Científico de Apoio à Restauração Ecológica da Baixada do Massiambú, constituído por representantes do próprio instituto, do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), do Herbário Barbosa Rodrigues, do Instituto Çarakura, do Centro de Formação Indígena Tataendy Rupã (Terra Indígena Morro dos Cavalos), da Rede de ONGs da Mata Atlântica, da Fundação Mata Atlântica, da sociedade civil e de moradores da região.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal em SC
Atendimento ao público: (48) 2107-6100 e 2107-2410
Atendimento à imprensa: (48) 2107-2466, 2107-2480 e 2107-2474
E-mail: prsc-ascom@mpf.mp.br
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O Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) e o Instituto Tabuleiro receberam R$ 55 mil, provenientes de multa pecuniária por crime contra o meio ambiente denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), que serão utilizados no projeto Monitoramento da Flora da Restinga da Baixada do Massiambú Inserida no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, que conta com a participação da comunidade indígena do Morro dos Cavalos. Outros valores oriundos de atuação contra crimes ambientais já foram encaminhados pela Justiça Federal para a regularização fundiária do parque estadual.
O projeto tem como objetivo realizar um diagnóstico da vegetação de restinga da Baixada do Massiambú, por meio de amostragens fitossociológicas, como parâmetro para avaliar a integridade dos ambientes que ali ocorrem e inferir acerca dos efeitos de agentes de degradação dessa área do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, a longo prazo.
Segundo o Instituto Tabuleiro, a região da orla marítima da Baixada do Massiambú sofre forte processo de descaracterização, provocado pela ocupação de forma desordenada e com serviços básicos de infraestrutura precários. Além disso, a região padece com sucessivas queimadas, com a invasão biológica por pinus e com a presença de gado, impactando de forma negativa sobre a restinga.
O projeto do Instituto Tabuleiro vai ao encontro das proposições do Plano de Ação para a Restauração Ecológica da Baixada do Massiambú, elaborado pelo Grupo Técnico Científico de Apoio à Restauração Ecológica da Baixada do Massiambú, constituído por representantes do próprio instituto, do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), do Herbário Barbosa Rodrigues, do Instituto Çarakura, do Centro de Formação Indígena Tataendy Rupã (Terra Indígena Morro dos Cavalos), da Rede de ONGs da Mata Atlântica, da Fundação Mata Atlântica, da sociedade civil e de moradores da região.
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