MPF divulga projetos selecionados pela campanha “Eu Sou Respeito”

MPF divulga projetos selecionados pela campanha “Eu Sou Respeito”

Iniciativas são voltadas à defesa dos direitos humanos

O Ministério Público Federal divulgou a lista dos projetos selecionados do edital referente à campanha Eu Sou Respeito. Serão destinados mais de R$ 200 mil para o desenvolvimento de ações de instituições, organizações e movimentos que lutam pelos direitos humanos.

Foram escolhidos os seguintes projetos e seus respectivos proponentes: Amigo Pink (Somos), Close História do Movimento LGBTQIA+ do RS (CLOSE/IFCH/UFRGS), Fora da Margem (Associação Francisco Lisboa), Mulheres Indígenas em Contexto Urbano (Centro de Referência Afro-indígena do RS), Plataforma Lilith (Coletivo Quântico), Ser Trans (Ser Trans) e 30 anos em Exposição: nosso Queermuseu é nas ruas (Nuances).

Os projetos Insolentes Musas (Coletivo Drag Insolentes Musas), Museu Virtual Quilombola (Frente Quilombola RS) e Concurso Monumento à Diversidade LGBTQI/ (AEERGS) ficaram entre os suplentes selecionados.

A Banca Examinadora, que avaliou 143 projetos inscritos, teve como integrantes: a procuradora regional da República Carmem Hessel; o procurador da República e procurador regional dos Direitos do Cidadão Enrico Rodrigues de Freitas; o curador e historiador da Arte Gaudêncio Fidelis; o procurador do Estado do Rio Grande do Sul Jorge Terra; o professor doutor Julio Caetano Costa e a servidora do MPF, membra do Comitê de Gênero e Raça da Procuradoria da República no RS Luíza Lu Frozzi Castro e Souza.

A elaboração da campanha Eu Sou Respeito nasceu em razão do desrespeito à diversidade, com o encerramento antecipado da exposição Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, no ano de 2017, após apenas um mês da sua abertura no Farol Santander, em Porto Alegre. Depois de firmado termo de compromisso com o Santander Cultural, patrocinador da exposição, houve o pagamento de multa no valor de R$ 424.391,30. Desse total, R$ 247 mil serão revertidos, por meio de edital, para projetos de instituições, organizações e movimentos que lutam pelos direitos humanos.

MPF divulga projetos selecionados pela campanha “Eu Sou Respeito”

Iniciativas são voltadas à defesa dos direitos humanos

O Ministério Público Federal divulgou a lista dos projetos selecionados do edital referente à campanha Eu Sou Respeito. Serão destinados mais de R$ 200 mil para o desenvolvimento de ações de instituições, organizações e movimentos que lutam pelos direitos humanos.

Foram escolhidos os seguintes projetos e seus respectivos proponentes: Amigo Pink (Somos), Close História do Movimento LGBTQIA+ do RS (CLOSE/IFCH/UFRGS), Fora da Margem (Associação Francisco Lisboa), Mulheres Indígenas em Contexto Urbano (Centro de Referência Afro-indígena do RS), Plataforma Lilith (Coletivo Quântico), Ser Trans (Ser Trans) e 30 anos em Exposição: nosso Queermuseu é nas ruas (Nuances).

Os projetos Insolentes Musas (Coletivo Drag Insolentes Musas), Museu Virtual Quilombola (Frente Quilombola RS) e Concurso Monumento à Diversidade LGBTQI/ (AEERGS) ficaram entre os suplentes selecionados.

A Banca Examinadora, que avaliou 143 projetos inscritos, teve como integrantes: a procuradora regional da República Carmem Hessel; o procurador da República e procurador regional dos Direitos do Cidadão Enrico Rodrigues de Freitas; o curador e historiador da Arte Gaudêncio Fidelis; o procurador do Estado do Rio Grande do Sul Jorge Terra; o professor doutor Julio Caetano Costa e a servidora do MPF, membra do Comitê de Gênero e Raça da Procuradoria da República no RS Luíza Lu Frozzi Castro e Souza.

A elaboração da campanha Eu Sou Respeito nasceu em razão do desrespeito à diversidade, com o encerramento antecipado da exposição Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, no ano de 2017, após apenas um mês da sua abertura no Farol Santander, em Porto Alegre. Depois de firmado termo de compromisso com o Santander Cultural, patrocinador da exposição, houve o pagamento de multa no valor de R$ 424.391,30. Desse total, R$ 247 mil serão revertidos, por meio de edital, para projetos de instituições, organizações e movimentos que lutam pelos direitos humanos.