Geral
14 de Abril de 2021 às 14h10
Nota de pesar – morre servidor Crisna Freitas
Foram 25 anos de serviços prestados ao MPF
É com profundo pesar que a Procuradoria da República no Tocantins comunica o falecimento do servidor técnico em transporte e segurança Crisna de Freitas, na madrugada desta quarta-feira, 14. Crisna estava internado há 16 dias devido à complicações decorrentes da covid-19. Natural de Poranguatu/GO, Crisna deixa a esposa, Maria Alves Ferreira de Freitas e os filhos Bárbara Alves de Freitas, Beatriz Alves de Freitas e João Torquato Alves de Freita.
Considerando os relevantes serviços prestados pelo servidor no âmbito do Ministério Público Federal, o procurador-chefe, George Lodder decretou luto oficial por três dias no âmbito da Procuradoria da República no Estado do Tocantins, sem suspensão das atividades, assim as bandeiras deverão ser hasteadas a meio mastro.
Crisna faleceu aos 62 anos, deixando um legado de amor à família, dedicação aos trabalho e generosidade aos colegas e amigos. Veja os depoimentos de alguns colegas e o poema feito por Wellington Antenor.
“Durante 20 anos dividimos a lida cotidiana e as rotinas da Seção de Segurança e Transporte da PRTO com o colega Crisna de Freitas, que de forma tão repentina nos deixa. Ficarão as lembranças e as brincadeiras tão características Dele, o carinho do uniforme do São Paulo, time do coração, presenteados a minha filha quando nasceu. Ouvir nestes dias os boletins médicos, e avaliar a vibra e coragem da filha Beatriz, nos mostraram o tamanho do legado que Ele deixará. Que as consolações do Espírito Santo conforte amigos e familiares”. Paulino da Silva – servidor
“Meu Deus, Nosso poderoso Criador. Eu sempre acreditei que nosdo amigo Crisna estava sendo cuidado pelo Senhor, não veio pra nossos braços mas foi pra os Teus, que o Senhor cuide dele por toda eternidade”. Cláudio Coelho – servidor
“Lamento profundamente o falecimento do colega Crisna. Era uma pessoa extremamente dedicada à família e ao trabalho, de um coração gigante.” Álvaro Manzano – procurador da República
“Conheço o Crisna desde 2001 e nunca o vi triste ou zangado. Pessoa do bem e de grande coração. Uma perda enorme!” Flavilene Bueno – servidora
“Recebi com muita tristeza a morte do colega Crisna. Foram anos de convivência aqui no MPF.
Crisna sempre foi muito gentil, educado, de fácil e agradável convívio. Deixa boas e preciosas lembranças.” Georgete Maia – servidora
“Conheci o Crisna na PRM-AGA quando ele esteve lá na região para fazer diligências. Lembro-me da cordialidade dele com os colegas, sempre passava na sala para dar um oi, e os presenteava com lanches surpresa no fim da tarde. Um colega alegre e de bom coração.” Jarlene Neves – servidora
“Em 24 anos de MPF que trabalhamos juntos, nunca vi o Crisna zangado – apesar de gostar de andar com um canivetinho de estimação que era maior que algumas faças aqui de casa…rs . Nunca o vi dizer um não para quem lhe pedisse um favor. Além de um ótimo colega de serviço, era tido como um bom exemplo de pai, que junto com sua esposa, criou os filhos dentro dos princípios cristãos, o que podemos facilmente perceber ao receber os boletins diários do seu quadro de saúde, passados por sua filha Beatriz. Gostava de tocar violão, talento que descobrimos em algumas confraternizações. Quando ele falava que levaria um lanchinho, podia chamar os andares vizinhos que ainda sobrava. Meu amigo de coração enorme, sentiremos muito a sua falta. Que Deus o receba de braços abertos!” Will Flávio – servidor
“A tranquilidade do Crisna sempre transformou as viagens dos membros em algo mais prazeroso. Sua alegria e discrição contribuíram para o trabalho de todos. Sua generosidade cativou os colegas. Sua lembrança estará conosco, em cada rota, cada conversa, cada laranja partilhada. Que vá em paz.” George Lodder – procurador-chefe
“Foi-se o Crisna.
Nem levou suas facas
Não trará mais rapaduras
Sua ausência deixa marcas
Meu parceiro em algumas aventuras
Foi-se o Crisna
E nem colocou no papel suas muitas histórias
Sua ausência será sentida a todo momento
Alguns de seus “causos” trago na memória
E as partes que eu não souber eu invento.
Foi-se o Crisna
E nem recebeu meu beijo
Sua ausência me fez chorar
Mas guardo muito do riso
E que consegui lhe provocar.
Foi-se o Crisna
Simplesmente foi-se
E para o vazio que deixou
Não há rima que encaixe.”
Wellington Antenor – servidor
Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Tocantins
(63) 3219-7238/7315 | 99247-8714
prto-ascom@mpf.mp.br | Twitter: @mpf_to
https://saj.mpf.mp.br/