Geral
28 de Abril de 2021 às 19h41
PGR não impôs sigilo sobre dinheiro recuperado em acordos de leniência, como dito em reportagem
Órgão solicitou à Corregedoria do MPF que avalie criar ferramenta para consolidar dados de todo o país e torná-los públicos
Arte: Secom/MPF
A respeito da reportagem “Procuradoria impõe sigilo sobre dinheiro recuperado na Lava Jato”, publicada pelo SBT News nesta quarta-feira (28), a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclarece:
O órgão não impôs sigilo sobre as informações relativas aos valores pagos por empresas em acordos de leniência firmados com o Ministério Público Federal (MPF) e sua destinação. Tais informações foram prestadas ao Tribunal de Contas da União (TCU) em um procedimento que não pôde ser tornado público na íntegra porque dele constam os dados de quem celebrou os acordos de leniência e o conteúdo desses acordos, que estão protegidos por sigilo judicial.
No entanto, conforme a PGR informou à reportagem, o procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou à Corregedoria do MPF que avalie criar uma ferramenta para consolidar os dados de todos os acordos existentes na instituição, em todo o país, a fim de que essas informações possam ser disponibilizadas para consulta de qualquer cidadão.
O PGR reitera que sua gestão é comprometida com a transparência e a publicidade da atuação do Ministério Público e trabalha para que as informações estejam disponíveis para a sociedade.
Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria-Geral da República
(61) 3105-6409 / 3105-6400
pgr-imprensa@mpf.mp.br
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PGR não impôs sigilo sobre dinheiro recuperado em acordos de leniência, como dito em reportagem
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A respeito da reportagem “Procuradoria impõe sigilo sobre dinheiro recuperado na Lava Jato”, publicada pelo SBT News nesta quarta-feira (28), a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclarece:
O órgão não impôs sigilo sobre as informações relativas aos valores pagos por empresas em acordos de leniência firmados com o Ministério Público Federal (MPF) e sua destinação. Tais informações foram prestadas ao Tribunal de Contas da União (TCU) em um procedimento que não pôde ser tornado público na íntegra porque dele constam os dados de quem celebrou os acordos de leniência e o conteúdo desses acordos, que estão protegidos por sigilo judicial.
No entanto, conforme a PGR informou à reportagem, o procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou à Corregedoria do MPF que avalie criar uma ferramenta para consolidar os dados de todos os acordos existentes na instituição, em todo o país, a fim de que essas informações possam ser disponibilizadas para consulta de qualquer cidadão.
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