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PGR reitera manifestação contrária a acordo de colaboração do ex-governador Sérgio Cabral

por marceloleite
14 de maio de 2021
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Combate à Corrupção

14 de Maio de 2021 às 17h55

PGR reitera manifestação contrária a acordo de colaboração do ex-governador Sérgio Cabral

Órgão foi instado pelo STF a se posicionar sobre novos pedidos formulados pela polícia em acordo firmado sem anuência do Ministério Público

#pracegover: foto dos prédios que abrigam a procuradoria-geral da república, em Brasília. A foto mostra dois prédios redondos, revestidos de vidro, interligados, atrás, e outro prédio branco mais baixo à frente. A foto é de Antonio Augusto, da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Foto: Antonio Augusto/Secom/MPF

Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (14), a Procuradoria-Geral da República (PGR) reiterou o entendimento pela inidoneidade das declarações prestadas pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral em acordo de colaboração premiada firmado pela Polícia Federal sem a anuência do Ministério Público. A PGR foi instada pelo relator da Petição 8.482, ministro Edson Fachin, a se posicionar sobre novos pedidos formulados pela polícia relativos a várias autoridades com prerrogativa de foro no STF.

A manifestação retoma os argumentos já apresentados há mais de um ano em agravo regimental. Em março de 2020, a PGR contestou a homologação do acordo assinado com o ex-governador seguindo o mesmo entendimento da gestão anterior do órgão e da então força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro – hoje integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Após análise do novo material, o Ministério Público Federal identificou que novamente os relatos estão desacompanhados de elementos de corroboração.

O documento enviado ao Supremo reforça que Sérgio Cabral dá mostras de falta de boa-fé e de lealdade ao apresentar, mais de um ano após a homologação de seu acordo, novos relatos que a PF denominou de narrativas complementares. Para a PGR, o método adotado abre espaço para que o colaborador faça novas afirmações e acusações em momentos que julgar oportuno. A peça, assinada pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, destaca também a inconveniência da possibilidade de a polícia firmar acordos de colaboração sem a anuência do Ministério Público, único órgão com atribuição para propor ações penais. A manifestação enviada ao Supremo defende que sejam rejeitadas todas as providências requeridas.

Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria-Geral da República
(61) 3105-6409 / 3105-6400 
pgr-imprensa@mpf.mp.br
facebook.com/MPFederal
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instagram.com/mpf_oficial
www.youtube.com/tvmpf

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14 de Maio de 2021 às 17h55

PGR reitera manifestação contrária a acordo de colaboração do ex-governador Sérgio Cabral

Órgão foi instado pelo STF a se posicionar sobre novos pedidos formulados pela polícia em acordo firmado sem anuência do Ministério Público

#pracegover: foto dos prédios que abrigam a procuradoria-geral da república, em Brasília. A foto mostra dois prédios redondos, revestidos de vidro, interligados, atrás, e outro prédio branco mais baixo à frente. A foto é de Antonio Augusto, da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Foto: Antonio Augusto/Secom/MPF

Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (14), a Procuradoria-Geral da República (PGR) reiterou o entendimento pela inidoneidade das declarações prestadas pelo ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral em acordo de colaboração premiada firmado pela Polícia Federal sem a anuência do Ministério Público. A PGR foi instada pelo relator da Petição 8.482, ministro Edson Fachin, a se posicionar sobre novos pedidos formulados pela polícia relativos a várias autoridades com prerrogativa de foro no STF.

A manifestação retoma os argumentos já apresentados há mais de um ano em agravo regimental. Em março de 2020, a PGR contestou a homologação do acordo assinado com o ex-governador seguindo o mesmo entendimento da gestão anterior do órgão e da então força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro – hoje integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Após análise do novo material, o Ministério Público Federal identificou que novamente os relatos estão desacompanhados de elementos de corroboração.

O documento enviado ao Supremo reforça que Sérgio Cabral dá mostras de falta de boa-fé e de lealdade ao apresentar, mais de um ano após a homologação de seu acordo, novos relatos que a PF denominou de narrativas complementares. Para a PGR, o método adotado abre espaço para que o colaborador faça novas afirmações e acusações em momentos que julgar oportuno. A peça, assinada pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, destaca também a inconveniência da possibilidade de a polícia firmar acordos de colaboração sem a anuência do Ministério Público, único órgão com atribuição para propor ações penais. A manifestação enviada ao Supremo defende que sejam rejeitadas todas as providências requeridas.

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