Ação contará, inicialmente, com 120 dispositivos instalados em fardas de policiais do 37º Batalhão, na zona Sul da capital paulista
As fardas dos policiais militares de São Paulo começarão a contar com câmeras acopladas. A medida acaba de ser anunciada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
A proposta, ainda em caráter inicial, é proteger quem está dos dois lados da lente, ou seja, cidadãos e policiais. A adoção do equipamento também aumentará a qualidade das provas produzidas no local das ocorrências.
A câmera operacional portátil, chamada de COP, deverá ser utilizada em momentos de atendimento de ocorrência, de interação e nos quais seja necessário o uso de força, bem como em abordagens e atividades de apoio, fiscalizações, acidentes, buscas, varredura e manifestações.
“Inicialmente, serão 120 câmeras instaladas em policiais do 37º batalhão, que atuam nas regiões do Capão Redondo e do Jardim Ângela”, revela o tenente-coronel Robson Cabanas Duque, comandante do 37º BPM-M, um dos responsáveis pelos estudos a respeito do sistema. A unidade será pioneira na utilização do dispositivo.
Estudo
O estudo conduzido pelo tenente-coronel da PM e que conta com a participação de mais de 20 profissionais da corporação indicou ainda outros pontos positivos advindos da gravação das ações.
“Policiais que usaram estes dispositivos afirmaram que, como o equipamento registrava suas ações, houve preocupação ainda maior com técnicas e táticas empregadas. Ou seja, aumentou a cobrança pessoal de cada um acerca dos próprios atos”, ressalta.
Ação contará, inicialmente, com 120 dispositivos instalados em fardas de policiais do 37º Batalhão, na zona Sul da capital paulista
As fardas dos policiais militares de São Paulo começarão a contar com câmeras acopladas. A medida acaba de ser anunciada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.
A proposta, ainda em caráter inicial, é proteger quem está dos dois lados da lente, ou seja, cidadãos e policiais. A adoção do equipamento também aumentará a qualidade das provas produzidas no local das ocorrências.
A câmera operacional portátil, chamada de COP, deverá ser utilizada em momentos de atendimento de ocorrência, de interação e nos quais seja necessário o uso de força, bem como em abordagens e atividades de apoio, fiscalizações, acidentes, buscas, varredura e manifestações.
“Inicialmente, serão 120 câmeras instaladas em policiais do 37º batalhão, que atuam nas regiões do Capão Redondo e do Jardim Ângela”, revela o tenente-coronel Robson Cabanas Duque, comandante do 37º BPM-M, um dos responsáveis pelos estudos a respeito do sistema. A unidade será pioneira na utilização do dispositivo.
Estudo
O estudo conduzido pelo tenente-coronel da PM e que conta com a participação de mais de 20 profissionais da corporação indicou ainda outros pontos positivos advindos da gravação das ações.
“Policiais que usaram estes dispositivos afirmaram que, como o equipamento registrava suas ações, houve preocupação ainda maior com técnicas e táticas empregadas. Ou seja, aumentou a cobrança pessoal de cada um acerca dos próprios atos”, ressalta.