Tratamento realizado pela Cavalaria é voltado para pessoas com deficiência neurológica, física, cognitiva e comportamental
A equoterapia, método terapêutico que usa o cavalo para estimular o desenvolvimento neuropsicomotor do paciente, é um dos serviços oferecidos à população pela Polícia Militar de São Paulo. As atividades com os cavalos do Regimento de Polícia Montada Nove de Julho são direcionadas para pessoas com algum tipo de deficiência neurológica, física, cognitiva ou comportamental.
“Você ver uma criança chegar na cadeira de rodas e sair andando à base de muletas, isso não tem preço”, afirma a psicóloga Sergina Maria.
O serviço criado em 1993 atende quase 100 pacientes por semana com o apoio de uma equipe de voluntários composta por 35 pessoas, entre eles fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e educadores físicos. “A atividade ajuda muito no desenvolvimento neuropsicomotor, tanto na parte física quanto na psicológica”, afirma o 3º sargento Alcamin. “Nós atendemos pessoas com diferentes patologias como síndrome de down, autismo e paralisia cerebral”, diz.
Atualmente, sete cavalos integram o programa. “Estes animais são preparados diariamente, alterando o trabalho de guia, montaria e sensibilização”, afirma a 1º tenente da PM, Talita Lemos Rodrigues, coordenadora dos atendimentos.
Após cadastro, as pessoas que necessitam desta terapia são atendida às segundas e terças-feiras. Às sextas-feiras são reservadas para policiais que estejam no Centro de Reabilitação e para crianças integrantes do Instituto Dom Bosco, que utilizam a equoterapia com função de integração social.
“Estou conseguindo interagir melhor com as pessoas e até desci de cambalhota”, comemora uma das participantes do projeto, Nicole de 17 anos.
Os pacientes são atendidos por um período de 12 meses, sendo que a evolução do quadro pode estender o período de atendimento por mais seis meses. Cada sessão tem 45 minutos de duração. Mais informações sobre o cadastro na terapia pelo email equoterapia@policiamilitar.sp.gov.br.
Tratamento realizado pela Cavalaria é voltado para pessoas com deficiência neurológica, física, cognitiva e comportamental
A equoterapia, método terapêutico que usa o cavalo para estimular o desenvolvimento neuropsicomotor do paciente, é um dos serviços oferecidos à população pela Polícia Militar de São Paulo. As atividades com os cavalos do Regimento de Polícia Montada Nove de Julho são direcionadas para pessoas com algum tipo de deficiência neurológica, física, cognitiva ou comportamental.
“Você ver uma criança chegar na cadeira de rodas e sair andando à base de muletas, isso não tem preço”, afirma a psicóloga Sergina Maria.
O serviço criado em 1993 atende quase 100 pacientes por semana com o apoio de uma equipe de voluntários composta por 35 pessoas, entre eles fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e educadores físicos. “A atividade ajuda muito no desenvolvimento neuropsicomotor, tanto na parte física quanto na psicológica”, afirma o 3º sargento Alcamin. “Nós atendemos pessoas com diferentes patologias como síndrome de down, autismo e paralisia cerebral”, diz.
Atualmente, sete cavalos integram o programa. “Estes animais são preparados diariamente, alterando o trabalho de guia, montaria e sensibilização”, afirma a 1º tenente da PM, Talita Lemos Rodrigues, coordenadora dos atendimentos.
Após cadastro, as pessoas que necessitam desta terapia são atendida às segundas e terças-feiras. Às sextas-feiras são reservadas para policiais que estejam no Centro de Reabilitação e para crianças integrantes do Instituto Dom Bosco, que utilizam a equoterapia com função de integração social.
“Estou conseguindo interagir melhor com as pessoas e até desci de cambalhota”, comemora uma das participantes do projeto, Nicole de 17 anos.
Os pacientes são atendidos por um período de 12 meses, sendo que a evolução do quadro pode estender o período de atendimento por mais seis meses. Cada sessão tem 45 minutos de duração. Mais informações sobre o cadastro na terapia pelo email equoterapia@policiamilitar.sp.gov.br.