O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação de produtos na porta de saída das fábricas brasileiras, registrou alta de preços de 1,27% em abril deste ano. A inflação é, no entanto, inferior às taxas registradas em março deste ano (1,59%) e em abril do ano passado (1,58%).
De acordo com dados divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxas de 2,57% no ano e de 8,61% em 12 meses.
Em abril, 22 das 24 atividades industriais pesquisadas registraram inflação em seus produtos, com destaque para refino de petróleo e produtos de álcool (3,18%), indústrias extrativas (3,02%) e metalurgia (2,29%).
Por outro lado, as quedas de preços dos produtos têxteis (-0,21%) e da madeira (-0,71%) evitaram uma inflação maior do IPP em abril.
Entre as quatro grandes categorias de uso, a maior taxa de inflação foi observada nos bens de consumo semi e não duráveis (1,81%), seguidos pelos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (1,06%). Os bens de consumo duráveis registraram alta de preços de 1,02% e os bens de capital – as máquinas e equipamentos -, uma taxa de 0,79%.
Edição: Graça Adjuto
O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação de produtos na porta de saída das fábricas brasileiras, registrou alta de preços de 1,27% em abril deste ano. A inflação é, no entanto, inferior às taxas registradas em março deste ano (1,59%) e em abril do ano passado (1,58%).
De acordo com dados divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxas de 2,57% no ano e de 8,61% em 12 meses.
Em abril, 22 das 24 atividades industriais pesquisadas registraram inflação em seus produtos, com destaque para refino de petróleo e produtos de álcool (3,18%), indústrias extrativas (3,02%) e metalurgia (2,29%).
Por outro lado, as quedas de preços dos produtos têxteis (-0,21%) e da madeira (-0,71%) evitaram uma inflação maior do IPP em abril.
Entre as quatro grandes categorias de uso, a maior taxa de inflação foi observada nos bens de consumo semi e não duráveis (1,81%), seguidos pelos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (1,06%). Os bens de consumo duráveis registraram alta de preços de 1,02% e os bens de capital – as máquinas e equipamentos -, uma taxa de 0,79%.
Edição: Graça Adjuto