Geral
10 de Setembro de 2021 às 16h26
PRR4 ilumina fachada em apoio ao Setembro Amarelo
Movimento visa debater a prevenção ao suicídio
Foto: Ascom PRR4
Como forma de marcar a adesão da Procuradoria Regional da República da 4ª Regiao (PRR4), unidade do Ministério Público Federal sediada em Porto Alegre (RS), à campanha Setembro Amarelo, que trata da prevenção ao suicídio, o edifício-sede estará com iluminação amarela até o próximo dia 30. A cor foi escolhida em homenagem a Mike Emme, adolescente que cometeu suicídio em 1994, nos Estados Unidos. Seus pais, familiares e amigos iniciaram ações para prevenção do suicídio tendo a fita amarela como símbolo de que é possível pedir e receber ajuda em caso de sentimentos e pensamentos relacionados a sofrimento insuportável.
Em 2003, a Organização Mundial da Saúde instituiu o dia 10 de setembro como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e desde 2015, o Brasil tem realizado ações para chamar a atenção sobre o tema. O movimento foi iniciado pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e a cada ano tem ganhado maior adesão.
Suicídio, depressão – De acordo com o site da campanha Setembro Amarelo, são registrados mais de 13 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. Segundo a cartilha Suicídio: informando para prevenir, o número de vidas perdidas anualmente desta forma, em todo o mundo, ultrapassa o número de mortes decorrentes de homicídio e guerra combinados. Cada caso impacta seriamente a vida de outras seis pessoas. A escalada é alarmante. Estima-se que até 2020 poderá haver um incremento de 50% na incidência anual de mortes por esta causa.
Informações da ABP e do CFM revelam que quase 100% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, em sua maioria não diagnosticados, tratados de forma inadequada ou não tratados de maneira alguma. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e do abuso de substâncias. Pacientes com múltiplas comorbidades psiquiátricas têm um risco aumentado.
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na 4ª Região
Fone: (51) 3216 2015 – 2016 – 2017
E-mail: prr4-ascom@mpf.mp.br
Site: http://www.mpf.mp.br/regiao4/
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PRR4 ilumina fachada em apoio ao Setembro Amarelo
Movimento visa debater a prevenção ao suicídio
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Como forma de marcar a adesão da Procuradoria Regional da República da 4ª Regiao (PRR4), unidade do Ministério Público Federal sediada em Porto Alegre (RS), à campanha Setembro Amarelo, que trata da prevenção ao suicídio, o edifício-sede estará com iluminação amarela até o próximo dia 30. A cor foi escolhida em homenagem a Mike Emme, adolescente que cometeu suicídio em 1994, nos Estados Unidos. Seus pais, familiares e amigos iniciaram ações para prevenção do suicídio tendo a fita amarela como símbolo de que é possível pedir e receber ajuda em caso de sentimentos e pensamentos relacionados a sofrimento insuportável.
Em 2003, a Organização Mundial da Saúde instituiu o dia 10 de setembro como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e desde 2015, o Brasil tem realizado ações para chamar a atenção sobre o tema. O movimento foi iniciado pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e a cada ano tem ganhado maior adesão.
Suicídio, depressão – De acordo com o site da campanha Setembro Amarelo, são registrados mais de 13 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. Segundo a cartilha Suicídio: informando para prevenir, o número de vidas perdidas anualmente desta forma, em todo o mundo, ultrapassa o número de mortes decorrentes de homicídio e guerra combinados. Cada caso impacta seriamente a vida de outras seis pessoas. A escalada é alarmante. Estima-se que até 2020 poderá haver um incremento de 50% na incidência anual de mortes por esta causa.
Informações da ABP e do CFM revelam que quase 100% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, em sua maioria não diagnosticados, tratados de forma inadequada ou não tratados de maneira alguma. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e do abuso de substâncias. Pacientes com múltiplas comorbidades psiquiátricas têm um risco aumentado.
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