A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio do Núcleo de Aprendizado Profissional (NAP), iniciou na tarde desta terça-feira (16/4) uma Oficina de Chocolate com confecções de Ovos de Páscoa voltada para as detentas do Sistema Prisional do Amazonas.
Nas aulas, são ensinados o passo a passo da produção de ovos de chocolates de forma artesanal, com o objetivo de incentivar a ressocialização das detentas, com aprendizados que possam gerar para elas oportunidades de obter uma renda financeira com trabalhos autônomos, quando em liberdade. Além de contribuir para a qualificação profissional, os ovos produzidos – cerca de 800 ao todo – serão distribuídos para as crianças que forem visitar os apenados de todo o sistema prisional no domingo de Páscoa (21/4).
O curso foi ministrado com a colaboração das empresas cogestoras Umanizzare Gestão Prisional e RH Multi, para as Pessoas Privadas de Liberdade (PPL). As turmas são compostas por seis internas da PFM e 15 do CDPF. A seleção das reeducandas foi realizada a partir dos critérios de avaliação de bom comportamento e boa convivência social entre as detentas.
Para a diretora do CDPF, tenente Maria do Socorro, as atividades laborais ajudam no processo de ressocialização. O curso também foi realizado com as reeducandas da Unidade Prisional de Itaquatiara (UPI).
O diretor da PFM, capitão Paulo Sérgio Cordeiro, acredita que o curso abre portas para um futuro melhor após o cumprimento da pena no sistema penitenciário. “As internas demonstram estar bem interessadas em aprender a gerar a sua própria renda, pois sabem da dificuldade que podem encontrar lá fora, no retorno ao convívio em sociedade, e o apoio da família ajuda muito”, ressalta o diretor.
Geração de renda – Os cursos profissionalizantes são focados em gerar habilidades que possam promover autonomia e geração de renda própria. Por meio das formações e atividades nas unidades, as detentas acabam tendo uma chance de evitar o retorno ao sistema prisional, pois a partir do que aprenderam podem gerar o sustento da família de forma honesta. O objetivo maior é oferecer opções para elas obterem sucesso e respeito produzindo produtos e serviços a partir de seus esforços.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio do Núcleo de Aprendizado Profissional (NAP), iniciou na tarde desta terça-feira (16/4) uma Oficina de Chocolate com confecções de Ovos de Páscoa voltada para as detentas do Sistema Prisional do Amazonas.
Nas aulas, são ensinados o passo a passo da produção de ovos de chocolates de forma artesanal, com o objetivo de incentivar a ressocialização das detentas, com aprendizados que possam gerar para elas oportunidades de obter uma renda financeira com trabalhos autônomos, quando em liberdade. Além de contribuir para a qualificação profissional, os ovos produzidos – cerca de 800 ao todo – serão distribuídos para as crianças que forem visitar os apenados de todo o sistema prisional no domingo de Páscoa (21/4).
O curso foi ministrado com a colaboração das empresas cogestoras Umanizzare Gestão Prisional e RH Multi, para as Pessoas Privadas de Liberdade (PPL). As turmas são compostas por seis internas da PFM e 15 do CDPF. A seleção das reeducandas foi realizada a partir dos critérios de avaliação de bom comportamento e boa convivência social entre as detentas.
Para a diretora do CDPF, tenente Maria do Socorro, as atividades laborais ajudam no processo de ressocialização. O curso também foi realizado com as reeducandas da Unidade Prisional de Itaquatiara (UPI).
O diretor da PFM, capitão Paulo Sérgio Cordeiro, acredita que o curso abre portas para um futuro melhor após o cumprimento da pena no sistema penitenciário. “As internas demonstram estar bem interessadas em aprender a gerar a sua própria renda, pois sabem da dificuldade que podem encontrar lá fora, no retorno ao convívio em sociedade, e o apoio da família ajuda muito”, ressalta o diretor.
Geração de renda – Os cursos profissionalizantes são focados em gerar habilidades que possam promover autonomia e geração de renda própria. Por meio das formações e atividades nas unidades, as detentas acabam tendo uma chance de evitar o retorno ao sistema prisional, pois a partir do que aprenderam podem gerar o sustento da família de forma honesta. O objetivo maior é oferecer opções para elas obterem sucesso e respeito produzindo produtos e serviços a partir de seus esforços.