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Seguindo parecer do MP Eleitoral, TSE desaprova prestação de contas do Progressistas na campanha de 2016

por marceloleite
29 de abril de 2021
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Eleitoral

29 de Abril de 2021 às 15h25

Seguindo parecer do MP Eleitoral, TSE desaprova prestação de contas do Progressistas na campanha de 2016

Decisão unânime determinou à legenda suspensão do equivalente a quatro cotas do Fundo Partidário, a ser parcelada em oito meses

#pracegover: Arte retangular mostra ao fundo uma mão segurando uma caneta e desenhando o cifrão de dinheiro em um papel. No primeiro plano, está escrito “Prestação de contas” na cor preta. A arte é da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Arte: Secom/MPF

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desaprovou, nesta quinta-feira (29), as contas do partido Progressistas relativas à campanha eleitoral de 2016. A deliberação, que segue parecer do Ministério Público Eleitoral, inclui a suspensão do equivalente a quatro cotas do Fundo Partidário à legenda, a ser parcelada em oito meses.

Segundo o relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, a conduta do partido político prejudicou a transparência e a lisura das contas daquele ano. “Adotando-se como parâmetro a soma do valor declarado e o valor que se constatou efetivamente utilizado, o percentual de irregularidades é de 45,5%. Essas irregularidades representam percentual relevante, que somado ao valor absoluto das falhas apuradas é grave o suficiente a ensejar a desaprovação das contas”.

Moraes destacou que houve, por parte da legenda, omissão de doação eleitoral a diversos diretórios estaduais no valor total de R$ 7,9 milhões. “Como bem ressaltado pelo parecer do Ministério Público Eleitoral, ao longo do ano de 2016, foram observados montantes muito superiores àqueles normalmente repassados, o que reflete o caráter extraordinário do repasse e sua vinculação eleitoral”. Além disso, os valores transferidos concentraram-se, em sua maioria, em agosto, setembro e outubro, períodos coincidentes às eleições de 2016.

“Observa-se, ainda, que o partido não cumpriu adequadamente o dever de transparência que deve nortear o procedimento de prestação de contas e no qual se esteia o exercício pleno da cidadania. Diante do exposto, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pela desaprovação das contas do Progressistas”, pontuou o vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, em parecer.

Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria-Geral da República
(61) 3105-6409 / 3105-6400 
pgr-imprensa@mpf.mp.br
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29 de Abril de 2021 às 15h25

Seguindo parecer do MP Eleitoral, TSE desaprova prestação de contas do Progressistas na campanha de 2016

Decisão unânime determinou à legenda suspensão do equivalente a quatro cotas do Fundo Partidário, a ser parcelada em oito meses

#pracegover: Arte retangular mostra ao fundo uma mão segurando uma caneta e desenhando o cifrão de dinheiro em um papel. No primeiro plano, está escrito “Prestação de contas” na cor preta. A arte é da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Arte: Secom/MPF

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desaprovou, nesta quinta-feira (29), as contas do partido Progressistas relativas à campanha eleitoral de 2016. A deliberação, que segue parecer do Ministério Público Eleitoral, inclui a suspensão do equivalente a quatro cotas do Fundo Partidário à legenda, a ser parcelada em oito meses.

Segundo o relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, a conduta do partido político prejudicou a transparência e a lisura das contas daquele ano. “Adotando-se como parâmetro a soma do valor declarado e o valor que se constatou efetivamente utilizado, o percentual de irregularidades é de 45,5%. Essas irregularidades representam percentual relevante, que somado ao valor absoluto das falhas apuradas é grave o suficiente a ensejar a desaprovação das contas”.

Moraes destacou que houve, por parte da legenda, omissão de doação eleitoral a diversos diretórios estaduais no valor total de R$ 7,9 milhões. “Como bem ressaltado pelo parecer do Ministério Público Eleitoral, ao longo do ano de 2016, foram observados montantes muito superiores àqueles normalmente repassados, o que reflete o caráter extraordinário do repasse e sua vinculação eleitoral”. Além disso, os valores transferidos concentraram-se, em sua maioria, em agosto, setembro e outubro, períodos coincidentes às eleições de 2016.

“Observa-se, ainda, que o partido não cumpriu adequadamente o dever de transparência que deve nortear o procedimento de prestação de contas e no qual se esteia o exercício pleno da cidadania. Diante do exposto, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pela desaprovação das contas do Progressistas”, pontuou o vice-procurador-geral Eleitoral, Renato Brill de Góes, em parecer.

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Assuntos: JustiçaMinistério Público Federal
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