Em evento sobre oportunidades na área, participantes destacaram os desafios para melhorar aprendizagem e atrair jovens
A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) sediou atividades do Seminário Práticas Inovadoras no Ensino e Aprendizagem em Engenharia, realizado no fim do mês de maio.
O reitor da USP, Vahan Agopyan, também professor da Poli, parabenizou a Escola pela iniciativa e ressaltou a importância de discutir o ensino da engenharia nos tempos em que a informação muda de maneira tão rápida.
O reitor contextualizou o surgimento da área como conhecimento, no século XVII, e como ela foi sendo ensinada ao longo dos anos. “Ainda na década de 1970, ensinar engenharia era, muitas vezes, repassar a experiência que o professor tinha de forma empírica, sem embasamento científico”, lembrou.
Com as inovações tecnológicas do final do século passado, o modelo foi posto em xeque e o surgimento da informática criou a necessidade de repensar a maneira como o conhecimento é ensinado. “A grande mudança na postura dos docentes é deixarem de ser apenas transmissores de conhecimento e se tornarem os facilitadores, os incentivadores da aprendizagem”, destacou Vahan Agopyan ao Jornal da USP.
Inovações
O Seminário em Práticas Inovadoras no Ensino e Aprendizagem em Engenharia foi realizado entre os dias 27 e 31 de maio, no Auditório Professor Francisco Romeu Landi, no prédio da Administração da Poli.
O evento divulgou práticas inovadoras empregadas ou planejadas para o ensino de engenharia na Poli, oferecer uma capacitação a esses docentes para utilização da metodologia de aprendizagem invertida e construir as bases de um documento de referência nacional sobre ensino de engenharia.
A diretora da Poli, Liedi Légi Bariani Bernucci, explicou que o evento faz parte de um programa de aperfeiçoamento didático, para que o curso de engenharia da Escola, com toda base teórica, ofereça ao aluno um aprendizado mais moderno e motivador. “Queremos trazer outras formas de aprendizado para os nossos alunos e docentes, e as essas experiências poderão ser compartilhadas com as outras Unidades da USP”, afirmou a diretora.
O seminário foi promovido pela Comissão de Graduação da Escola Politécnica e conta com o apoio do Fundo Patrimonial Amigos da Poli e do Programa Institucional de Modernização do Ensino de Engenharia Capes-Fulbright, no qual a Escola é uma das selecionadas para implementar modernizações no curso de engenharia química.
Em evento sobre oportunidades na área, participantes destacaram os desafios para melhorar aprendizagem e atrair jovens
A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) sediou atividades do Seminário Práticas Inovadoras no Ensino e Aprendizagem em Engenharia, realizado no fim do mês de maio.
O reitor da USP, Vahan Agopyan, também professor da Poli, parabenizou a Escola pela iniciativa e ressaltou a importância de discutir o ensino da engenharia nos tempos em que a informação muda de maneira tão rápida.
O reitor contextualizou o surgimento da área como conhecimento, no século XVII, e como ela foi sendo ensinada ao longo dos anos. “Ainda na década de 1970, ensinar engenharia era, muitas vezes, repassar a experiência que o professor tinha de forma empírica, sem embasamento científico”, lembrou.
Com as inovações tecnológicas do final do século passado, o modelo foi posto em xeque e o surgimento da informática criou a necessidade de repensar a maneira como o conhecimento é ensinado. “A grande mudança na postura dos docentes é deixarem de ser apenas transmissores de conhecimento e se tornarem os facilitadores, os incentivadores da aprendizagem”, destacou Vahan Agopyan ao Jornal da USP.
Inovações
O Seminário em Práticas Inovadoras no Ensino e Aprendizagem em Engenharia foi realizado entre os dias 27 e 31 de maio, no Auditório Professor Francisco Romeu Landi, no prédio da Administração da Poli.
O evento divulgou práticas inovadoras empregadas ou planejadas para o ensino de engenharia na Poli, oferecer uma capacitação a esses docentes para utilização da metodologia de aprendizagem invertida e construir as bases de um documento de referência nacional sobre ensino de engenharia.
A diretora da Poli, Liedi Légi Bariani Bernucci, explicou que o evento faz parte de um programa de aperfeiçoamento didático, para que o curso de engenharia da Escola, com toda base teórica, ofereça ao aluno um aprendizado mais moderno e motivador. “Queremos trazer outras formas de aprendizado para os nossos alunos e docentes, e as essas experiências poderão ser compartilhadas com as outras Unidades da USP”, afirmou a diretora.
O seminário foi promovido pela Comissão de Graduação da Escola Politécnica e conta com o apoio do Fundo Patrimonial Amigos da Poli e do Programa Institucional de Modernização do Ensino de Engenharia Capes-Fulbright, no qual a Escola é uma das selecionadas para implementar modernizações no curso de engenharia química.