quarta-feira, outubro 15, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

Temporal de segunda causou prejuízos de R$ 182 milhões ao comércio

por marceloleite
10 de abril de 2019
no Sem categoria
0
0
Compartilhamentos
8
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

A forte chuva de segunda-feira provocou um prejuízo de R$ 182,8 milhões ao comércio carioca, segundo uma pesquisa divulgada hoje (10) pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (Ifec/RJ), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ).

Nos bairros mais afetados pelo temporal, 76% dos estabelecimentos disseram ter sido prejudicados. A sondagem ouviu 354 estabelecimentos comerciais do Alto da Boa Vista, Barra/Barrinha, Rocinha, Jardim Botânico, Copacabana, Barra/RioCentro, Vidigal, Recreio dos Bandeirantes, Urca, Sepetiba, Campo Grande, Grota Funda, Guaratiba e Jacarepaguá/Cidade de Deus. Esses bairros tiveram maior índice pluviométrico no dia 8, de acordo com medições do Sistema Alerta Rio.

Tempestade de fevereiro

O economista-chefe da Fecomércio RJ, João Gomes, disse que houve um aumento em relação à tempestade que ocorreu no dia 6 de fevereiro, quando o percentual de negócios afetados foi 65%. Comparativamente à forte chuva da última segunda-feira (8), o percentual de negócios prejudicados subiu 11 pontos percentuais, enquanto o prejuízo estimado cresceu 138%, passando de R$ 76,6 milhões, em 6 de fevereiro, para R$ 182,8 milhões na última segunda-feira.

Na atual pesquisa, o número de bairros analisados foi maior, o que elevou também o total de empresários pesquisados. Na pesquisa de fevereiro, foram consultados 273 estabelecimentos. 

O economista disse que quase dois terços dos estabelecimentos tiveram prejuízos novamente. “Para mais da metade desses foi um prejuízo maior”. Para Gomes, a tragédia “foi um filme que se repetiu e com bastante prejuízo para o setor representado pela federação”.

Consequências

A falta de funcionários que não conseguiram chegar ao local de trabalho foi apontada por 51,4% dos empresários entrevistados como principal consequência do temporal de segunda-feira, enquanto 28,9% dos locais sofreram dano devido ao alagamento do estabelecimento ou depósito. Para 16,9%, as avarias na estrutura física prejudicaram os negócios. Em 14,1% dos estabelecimentos, o caminhão com mercadorias não chegou. Entre aqueles que afirmaram ter sido afetados, 64,1% tiveram perda ou queda no faturamento.

A maioria dos entrevistados avaliou que demorará entre um mês (54,9%) até três meses (20,4%) para recuperar o prejuízo. João Gomes disse que o problema é mais grave para aqueles estabelecimentos (64,1%) que tiveram prejuízo com as chuvas do dia 6 de fevereiro. “Nem haviam se recuperado da primeira e tomaram novo prejuízo pela segunda vez. Foram duplamente afetados”.

Desse total de 64,1% empresários prejudicados em fevereiro, 56% disseram ter perdas maiores no temporal de segunda-feira e 33% informaram ter tido prejuízo igual nas duas tempestades. 

Saiba mais

Edição: Fábio Massalli

Compartilhar:

PUBLICIDADE

A forte chuva de segunda-feira provocou um prejuízo de R$ 182,8 milhões ao comércio carioca, segundo uma pesquisa divulgada hoje (10) pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (Ifec/RJ), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ).

Nos bairros mais afetados pelo temporal, 76% dos estabelecimentos disseram ter sido prejudicados. A sondagem ouviu 354 estabelecimentos comerciais do Alto da Boa Vista, Barra/Barrinha, Rocinha, Jardim Botânico, Copacabana, Barra/RioCentro, Vidigal, Recreio dos Bandeirantes, Urca, Sepetiba, Campo Grande, Grota Funda, Guaratiba e Jacarepaguá/Cidade de Deus. Esses bairros tiveram maior índice pluviométrico no dia 8, de acordo com medições do Sistema Alerta Rio.

Tempestade de fevereiro

O economista-chefe da Fecomércio RJ, João Gomes, disse que houve um aumento em relação à tempestade que ocorreu no dia 6 de fevereiro, quando o percentual de negócios afetados foi 65%. Comparativamente à forte chuva da última segunda-feira (8), o percentual de negócios prejudicados subiu 11 pontos percentuais, enquanto o prejuízo estimado cresceu 138%, passando de R$ 76,6 milhões, em 6 de fevereiro, para R$ 182,8 milhões na última segunda-feira.

Na atual pesquisa, o número de bairros analisados foi maior, o que elevou também o total de empresários pesquisados. Na pesquisa de fevereiro, foram consultados 273 estabelecimentos. 

O economista disse que quase dois terços dos estabelecimentos tiveram prejuízos novamente. “Para mais da metade desses foi um prejuízo maior”. Para Gomes, a tragédia “foi um filme que se repetiu e com bastante prejuízo para o setor representado pela federação”.

Consequências

A falta de funcionários que não conseguiram chegar ao local de trabalho foi apontada por 51,4% dos empresários entrevistados como principal consequência do temporal de segunda-feira, enquanto 28,9% dos locais sofreram dano devido ao alagamento do estabelecimento ou depósito. Para 16,9%, as avarias na estrutura física prejudicaram os negócios. Em 14,1% dos estabelecimentos, o caminhão com mercadorias não chegou. Entre aqueles que afirmaram ter sido afetados, 64,1% tiveram perda ou queda no faturamento.

A maioria dos entrevistados avaliou que demorará entre um mês (54,9%) até três meses (20,4%) para recuperar o prejuízo. João Gomes disse que o problema é mais grave para aqueles estabelecimentos (64,1%) que tiveram prejuízo com as chuvas do dia 6 de fevereiro. “Nem haviam se recuperado da primeira e tomaram novo prejuízo pela segunda vez. Foram duplamente afetados”.

Desse total de 64,1% empresários prejudicados em fevereiro, 56% disseram ter perdas maiores no temporal de segunda-feira e 33% informaram ter tido prejuízo igual nas duas tempestades. 

Saiba mais

Edição: Fábio Massalli

Compartilhar:

marceloleite

marceloleite

Próxima notícia

Câmara prorroga incentivos para construtoras do Minha Casa, Minha Vida

Recommended

Governo do Amazonas, por meio da Arsepam, anuncia em reunião que vai instalar posto de fiscalização em Manacapuru

Governo do Amazonas, por meio da Arsepam, anuncia em reunião que vai instalar posto de fiscalização em Manacapuru

4 anos ago
CIB aprova habilitação de 30 leitos de suporte ventilatório pulmonar para sete municípios do interior

CIB aprova habilitação de 30 leitos de suporte ventilatório pulmonar para sete municípios do interior

5 anos ago
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia