Representantes das duas instituições de ensino vinculadas ao Governo de SP fizeram reunião para promover avanços no setor
Representantes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) trocaram experiências sobre propostas de implantação de um Centro de Serviços Compartilhados nas instituições de ensino.
O encontro envolveu as equipes da Pró-Reitora de Planejamento Estratégico e Gestão (Propeg) da Unesp e do Grupo de Trabalho de Unificação das Aquisições da Área da Saúde da Unicamp.
Conhecimento
A equipe da Unicamp busca unificar os setores de aquisições da área de saúde da instituição. “A reunião é de grande importância. Com essa troca de conhecimento, saímos daqui motivados de ver o trabalho que já foi feito, em termos de projeto, para pensar o em coisas que não havíamos nos debruçado”, afirmou Sueli Pereira Rangel, assessora da Diretoria Executiva Área da Saúde da Unicamp.
“Nós tivemos a presença da Unicamp, conhecendo o nosso projeto. Mas, antes disso, já estivemos com a Universidade de São Paulo, que tem uma iniciativa parecida e fez a implantação na área de recursos humanos”, explicou Paulo Brito, assessor da Propeg da Unesp.
“Começar esse trabalho na Unicamp e conhecer uma estrutura parceira, tão grande, tão importante no cenário da educação no Brasil e que já teve essa experiência com êxitos, é extremamente importante para nós”, comentou Gisela Mayumi Takeiti, assistente técnica de Direção do Hospital da Mulher da Unicamp.
“O modelo de centro de serviços compartilhados, é um modelo moderno de gestão. Outras universidades aplicaram esse modelo. No caso específico da Universidade do Porto e da nossa coirmã, a USP”, disse o professor Leonardo Theodoro Büll, Pró-Reitor da Propeg Unesp.
“A Unesp tem intenção de implantar esse modelo de gestão e a Unicamp em tratativas com a Unesp e também seguindo o modelo que a USP vem fazendo se interessou, sobretudo, em razão da nossa incapacidade de reposição de servidores técnicos administrativos que se aposentam ou se exoneram e também buscando uma modernização no processo de gestão e também uma modernização na nossa estrutura administrativa”, acrescentou.
Representantes das duas instituições de ensino vinculadas ao Governo de SP fizeram reunião para promover avanços no setor
Representantes da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) trocaram experiências sobre propostas de implantação de um Centro de Serviços Compartilhados nas instituições de ensino.
O encontro envolveu as equipes da Pró-Reitora de Planejamento Estratégico e Gestão (Propeg) da Unesp e do Grupo de Trabalho de Unificação das Aquisições da Área da Saúde da Unicamp.
Conhecimento
A equipe da Unicamp busca unificar os setores de aquisições da área de saúde da instituição. “A reunião é de grande importância. Com essa troca de conhecimento, saímos daqui motivados de ver o trabalho que já foi feito, em termos de projeto, para pensar o em coisas que não havíamos nos debruçado”, afirmou Sueli Pereira Rangel, assessora da Diretoria Executiva Área da Saúde da Unicamp.
“Nós tivemos a presença da Unicamp, conhecendo o nosso projeto. Mas, antes disso, já estivemos com a Universidade de São Paulo, que tem uma iniciativa parecida e fez a implantação na área de recursos humanos”, explicou Paulo Brito, assessor da Propeg da Unesp.
“Começar esse trabalho na Unicamp e conhecer uma estrutura parceira, tão grande, tão importante no cenário da educação no Brasil e que já teve essa experiência com êxitos, é extremamente importante para nós”, comentou Gisela Mayumi Takeiti, assistente técnica de Direção do Hospital da Mulher da Unicamp.
“O modelo de centro de serviços compartilhados, é um modelo moderno de gestão. Outras universidades aplicaram esse modelo. No caso específico da Universidade do Porto e da nossa coirmã, a USP”, disse o professor Leonardo Theodoro Büll, Pró-Reitor da Propeg Unesp.
“A Unesp tem intenção de implantar esse modelo de gestão e a Unicamp em tratativas com a Unesp e também seguindo o modelo que a USP vem fazendo se interessou, sobretudo, em razão da nossa incapacidade de reposição de servidores técnicos administrativos que se aposentam ou se exoneram e também buscando uma modernização no processo de gestão e também uma modernização na nossa estrutura administrativa”, acrescentou.
