O advogado Túlio Silveira passou da condição de testemunha para a de investigado após permanecer em silêncio na maior parte de seu depoimento à CPI da Pandemia, nesta quarta-feira (18). Silveira optou pelo direito ao silêncio para não se incriminar, amparado por habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), alegando o sigilo profissional do advogado. Mas sua decisão não agradou vários senadores.
PUBLICIDADE