Confira os destaques da TV Justiça para o fim de semana
Sexta (5)
20h30 – Iluminuras
A convidada é a escritora e educadora paulista Kiusam de Oliveira, ativista do movimento negro e referência na literatura infantil afro-brasileira. Mestre em Psicologia e doutora em Educação, ela resgatou suas memórias de infância, textos sobre ancestralidade e cultura africana e abraçou a causa. Seus livros são marcados pela representação de diferentes culturas do universo africano e afro-brasileiro de maneira lúdica, com o propósito de desenvolver a empatia e o respeito às diferenças étnicas e sociais e formar um leitor consciente desde a infância.
Reapresentações: 6/2, às 3h30 e às 21h30; 7/3, às 22h30; 8/3, às 19h30; 9/3, às 9h30 às 22h; 10/3, às 10h; e 11/3, às 10h às 22h30.
21h – Repórter Justiça
Aproveitando o Dia Internacional da Mulher, o programa faz uma homenagem às brasileiras que estão à frente de pesquisas importantes. Apesar da baixa presença feminina nos registros de invenções, elas têm tido cada vez mais destaque nas ciências. As cientistas entrevistadas fizeram história e conquistaram um espaço antes ocupado quase que completamente por homens. Especialistas vão explicar a Lei de Propriedade Industrial e as diferenças entre patentes de invenção e de modelo de utilidade. Vamos mostrar também os projetos que incentivam a entrada de meninas e mulheres nas ciências e o caso das adolescentes que, recentemente, descobriram dois asteroides.
Reapresentações: 6/3, às 10h30 e às 20h30; 7/3, às 18h30; 8/3, às 7h30 e às 20h30; 9/3, às 6h30 e às 21h30; 10/3, às 13h30 e às 21h00; e 11/3, às 12h.
Sábado (6)
7h30 – Plenárias
O programa mostra o início do julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o limite territorial da eficácia de sentenças em ação civil pública. A análise do Recurso Extraordinário (RE) 1101937 foi suspensa por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Exibe, ainda, a homenagem, na sessão da quarta-feira (3), aos 10 anos do ministro Luiz Fux no STF.
Reapresentações: 6/3, às 17h30; 7/3, às 17h; 8/3, às 11h30; e 9/3, às 7h.
12h30 – Preservar é Lei
O tema do programa é a conservação e o uso sustentável dos oceanos e da vida marinha para o desenvolvimento sustentável, que é o Objetivo 14 estabelecido pela Organização das Nações Unidas aos 197 países comprometidos com a Agenda 2030. Os oceanos cobrem 3/4 das superfícies terrestres e abrigam pelo menos 200 mil espécies. Apesar da importância desse recurso hídrico, em média 133 mil toneladas de plástico chegam aos mares brasileiros por ano. Segundo um balanço feito pelo governo federal, estima-se que aproximadamente 80% do lixo no mar é constituído principalmente por plásticos, filtros de cigarro, borrachas, metais, vidros, têxteis e papéis. Os especialistas convidados dizem o que tem sido feito para alcançar as metas e qual o papel das leis brasileiras no trabalho de preservação e no sistema de monitoramento para punir quem polui.
Reapresentações: 7/3, às 4h e às 23h; 8/3, às 6h30; 9/3, às 12h; 10/3, às 7h30 às 18h; e 11/3, às 13h30; e 12/3, às 9h.
Domingo (7)
21h30 – Refrão
O carimbó e as raízes do Norte estão na música da cantora e compositora Lia Sophia, convidada desta semana do Refrão. Lia nasceu na Guiana Francesa, mas cresceu em Macapá (AP). Começou a tocar violão aos nove anos e, com o tempo, foi incorporando à sua música as técnicas da guitarrada e do groove e elementos mais modernos. Em 2005, lançou seu primeiro disco, fez trilhas para novelas e regravou clássicos bregas. Lia também ganhou o “Global Music Awards” como artista emergente.
Reapresentações: 8/3, às 12h e às 18h; 9/3, às 13h; 10/3, às 22h30; 11/3, às 20h; 12/3, às 13h30; 13/3, às 3h e às 18h30; e 14/3, às 3h30.
22h – Documentário – “Justiça, Violência e Feminicídio”
A violência doméstica atinge mais de 600 mulheres no Brasil a cada dia. O documentário traz relatos de mulheres que viram a morte de perto, mas sobreviveram às agressões e, hoje, usam a voz para ajudar outras vítimas. Mostra, ainda, como a legislação evoluiu no combate à violência doméstica, com destaque para a Lei Maria da Penha (11.340/2006), que mudou a forma como a Justiça trata as vítimas e os agressores, e a Lei do Feminicídio (13.104/2015), que tornou hediondo o homicídio contra mulheres por motivo de gênero. Além da legislação, as vítimas podem contar com uma rede de apoio e proteção.
Reapresentações: 8/3, às 9h e às 22h30; 10/3, às 20h; 11/3, às 13h30; 12/3, às 22h30; 13, às 22h; e 14/3, às 22h.