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Covid-19: MPF recomenda ao governo da Paraíba atender prioridades na vacinação, conforme Plano Nacional de Imunização

por marceloleite
6 de setembro de 2021
no Judiciario
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Geral

6 de Setembro de 2021 às 12h35

Covid-19: MPF recomenda ao governo da Paraíba atender prioridades na vacinação, conforme Plano Nacional de Imunização

Riscos da antecipação da imunização de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades são monitorados pelo MPF no estado

#pratodosverem: arte sobre foto de um estojo de vacinação. Está escrito vacinação na cor preta, na parte inferior. A arte é da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Arte: Secom/MPF

O Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia Covid-19 (Giac) enviou recomendação ao governador do estado da Paraíba, João Azevêdo Linz Filho (Cidadania), para que o estado observe o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. O objetivo é assegurar que seja respeitada a ordem de prioridade estabelecida, em especial, a imunização de adolescentes com deficiências permanentes ou comorbidades, gestantes e puérperas e privados de liberdade, antes de disponibilizar o imunizante para adolescentes sem comorbidades. Documento com teor semelhante foi encaminhado ao chefe do Executivo do Pará, na última sexta-feira (3).

Assinado, nesse domingo, (5) pela coordenadora nacional finalística do Giac, a subprocuradora-geral da República Célia Regina de Souza Delgado, o documento enfatiza que as doses de vacina disponíveis no estado devem ser preferencialmente destinadas aos grupos prioritários. Solicita ainda que o governador informe, em prazo de cinco dias, quais medidas estão sendo adotadas para viabilizar o acesso das populações vulneráveis à vacinação, em especial, as medidas de busca ativa desses grupos.

Também destaca que o Plano Estadual de Vacinação na Paraíba norteia o trabalho nos 223 municípios e que, conforme informações reunidas a partir da atuação da unidade do Ministério Público Federal (MPF) no estado, há notícias de que, embora a vacinação da população maior de 18 anos – em primeira dose – ainda não tenha sido concluída, verifica-se avanço na imunização de adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, sem comorbidades. Para esse grupo, a orientação do Ministério da Saúde é para que a oferta comece a partir de 15 de setembro de 2021, e que atenda “rigorosa ordem de prioridade”.

No documento, o Giac ressalta que as vacinas são distribuídas aos estados por categoria de prioridade e na quantidade exata para cada uma delas. Assim, a priorização indevida de um grupo pode implicar a diminuição do número de vacinas para outras categorias. Pontua ainda que alterações, como as que afetam a ordem de prioridade estabelecida no Plano Nacional precisam ser fundamentadas em informes técnicos ou notas informativas que justifiquem a necessidade de alteração, e serem autorizadas por órgãos regulatórios, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida é necessária para se evitar interferências na segurança e a eficácia das vacinas.

Íntegra da recomendação

Secretaria de Comunicação Social
Procuradoria-Geral da República
(61) 3105-6409 / 3105-6400 
pgr-imprensa@mpf.mp.br
facebook.com/MPFederal
twitter.com/mpf_pgr
instagram.com/mpf_oficial
www.youtube.com/tvmpf

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6 de Setembro de 2021 às 12h35

Covid-19: MPF recomenda ao governo da Paraíba atender prioridades na vacinação, conforme Plano Nacional de Imunização

Riscos da antecipação da imunização de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades são monitorados pelo MPF no estado

#pratodosverem: arte sobre foto de um estojo de vacinação. Está escrito vacinação na cor preta, na parte inferior. A arte é da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Arte: Secom/MPF

O Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia Covid-19 (Giac) enviou recomendação ao governador do estado da Paraíba, João Azevêdo Linz Filho (Cidadania), para que o estado observe o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19. O objetivo é assegurar que seja respeitada a ordem de prioridade estabelecida, em especial, a imunização de adolescentes com deficiências permanentes ou comorbidades, gestantes e puérperas e privados de liberdade, antes de disponibilizar o imunizante para adolescentes sem comorbidades. Documento com teor semelhante foi encaminhado ao chefe do Executivo do Pará, na última sexta-feira (3).

Assinado, nesse domingo, (5) pela coordenadora nacional finalística do Giac, a subprocuradora-geral da República Célia Regina de Souza Delgado, o documento enfatiza que as doses de vacina disponíveis no estado devem ser preferencialmente destinadas aos grupos prioritários. Solicita ainda que o governador informe, em prazo de cinco dias, quais medidas estão sendo adotadas para viabilizar o acesso das populações vulneráveis à vacinação, em especial, as medidas de busca ativa desses grupos.

Também destaca que o Plano Estadual de Vacinação na Paraíba norteia o trabalho nos 223 municípios e que, conforme informações reunidas a partir da atuação da unidade do Ministério Público Federal (MPF) no estado, há notícias de que, embora a vacinação da população maior de 18 anos – em primeira dose – ainda não tenha sido concluída, verifica-se avanço na imunização de adolescentes com idades entre 12 e 17 anos, sem comorbidades. Para esse grupo, a orientação do Ministério da Saúde é para que a oferta comece a partir de 15 de setembro de 2021, e que atenda “rigorosa ordem de prioridade”.

No documento, o Giac ressalta que as vacinas são distribuídas aos estados por categoria de prioridade e na quantidade exata para cada uma delas. Assim, a priorização indevida de um grupo pode implicar a diminuição do número de vacinas para outras categorias. Pontua ainda que alterações, como as que afetam a ordem de prioridade estabelecida no Plano Nacional precisam ser fundamentadas em informes técnicos ou notas informativas que justifiquem a necessidade de alteração, e serem autorizadas por órgãos regulatórios, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida é necessária para se evitar interferências na segurança e a eficácia das vacinas.

Íntegra da recomendação

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