Pleito realizado neste domingo (1º) contou com a realização do teste de integridade, uma das principais auditorias do sistema eletrônico de votação
Neste domingo (1º), eleitores dos estados do Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso e Minas Gerais escolheram novos prefeitos em eleições suplementares. Ao todo, eleitoras e eleitores de nove municípios voltaram às urnas.
Em Mato Grosso, a eleição foi marcada pela realização do teste de integridade. Foi a primeira vez que a auditoria que verifica a confiabilidade do sistema eletrônico de votação foi realizada em um pleito suplementar no estado.
O teste começou na sexta-feira (30) com o sorteio de urnas dos três municípios que tiveram eleições: Acorizal, Matupá e Torixiréu. Todas elas já estavam preparadas para o pleito, com carga dos dados dos candidatos e lacradas e, ao serem selecionadas, foram recolhidas e encaminhadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso (TRE-MT), onde ficaram sob custódia da Polícia Militar cuiabana.
Logo que a eleição teve início, às 7 horas da manhã, no horário local, técnicos da Justiça Eleitoral realizaram a auditagem, feita com a leitura em voz alta do voto, que era registrado na urna sorteada, e em um computador com os sistemas da Justiça Eleitoral.
Ao fim do pleito, às 17 horas, os três resultados são comparados: o da apuração, por meio do Boletim de Urna, o da soma dos votos da célula de papel e o registrado no computador. Todos foram iguais e comprovaram a segurança do sistema de votação eletrônico. O processo é filmado e foi transmitido ao vivo na internet, garantido ainda mais transparência à auditoria.
De acordo com o presidente do TRE-MT, desembargador Carlos Alberto Alves da Costa, o teste de integridade é mais uma auditoria do processo eleitoral que conta com a participação da sociedade civil. Para ele, quando as urnas sorteadas aleatoriamente fornecem um resultado fidedigno, mostra que os demais equipamentos utilizados nos municípios também tiveram esse comportamento. “O sistema eletrônico de votação é seguro, e é sim, objeto de várias auditorias para demonstrar sua confiabilidade e transparência”, afirmou.
Pleito realizado neste domingo (1º) contou com a realização do teste de integridade, uma das principais auditorias do sistema eletrônico de votação
Neste domingo (1º), eleitores dos estados do Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso e Minas Gerais escolheram novos prefeitos em eleições suplementares. Ao todo, eleitoras e eleitores de nove municípios voltaram às urnas.
Em Mato Grosso, a eleição foi marcada pela realização do teste de integridade. Foi a primeira vez que a auditoria que verifica a confiabilidade do sistema eletrônico de votação foi realizada em um pleito suplementar no estado.
O teste começou na sexta-feira (30) com o sorteio de urnas dos três municípios que tiveram eleições: Acorizal, Matupá e Torixiréu. Todas elas já estavam preparadas para o pleito, com carga dos dados dos candidatos e lacradas e, ao serem selecionadas, foram recolhidas e encaminhadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso (TRE-MT), onde ficaram sob custódia da Polícia Militar cuiabana.
Logo que a eleição teve início, às 7 horas da manhã, no horário local, técnicos da Justiça Eleitoral realizaram a auditagem, feita com a leitura em voz alta do voto, que era registrado na urna sorteada, e em um computador com os sistemas da Justiça Eleitoral.
Ao fim do pleito, às 17 horas, os três resultados são comparados: o da apuração, por meio do Boletim de Urna, o da soma dos votos da célula de papel e o registrado no computador. Todos foram iguais e comprovaram a segurança do sistema de votação eletrônico. O processo é filmado e foi transmitido ao vivo na internet, garantido ainda mais transparência à auditoria.
De acordo com o presidente do TRE-MT, desembargador Carlos Alberto Alves da Costa, o teste de integridade é mais uma auditoria do processo eleitoral que conta com a participação da sociedade civil. Para ele, quando as urnas sorteadas aleatoriamente fornecem um resultado fidedigno, mostra que os demais equipamentos utilizados nos municípios também tiveram esse comportamento. “O sistema eletrônico de votação é seguro, e é sim, objeto de várias auditorias para demonstrar sua confiabilidade e transparência”, afirmou.