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Inicial Judiciario

Fato ou boato: é falso que a urna eletrônica foi fraudada em 2014

por marceloleite
16 de julho de 2021
no Judiciario
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Fato ou boato: é falso que a urna eletrônica foi fraudada em 2014
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Fato ou Boato e dia internacional da liberdade de imprensa.

TSE e agências de checagem já desmentiram vídeo que circula na internet e lança dúvidas sobre o resultado da disputa presidencial entre Dilma Rousseff e Aécio Neves

A urna eletrônica foi fraudada em 2014? Teria sido isso o que determinou o resultado da eleição presidencial? Voltou a circular nas redes sociais o vídeo de uma candidata a deputada federal derrotada nas Eleições Gerais de 2018 levantando suspeitas sobre o processo eleitoral de 2014.

As alegações do vídeo já foram analisadas e desmentidas tanto pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto por agências de checagem de fatos e pelo próprio PSDB, partido do candidato derrotado Aécio Neves. Por isso é muito importante checar se um conteúdo é fato ou boato antes de compartilhar.

No vídeo, a ex-candidata alega que não foi eleita em 2018 porque o sistema eletrônico de votação teria tirado dela votos que ela tinha certeza que receberia. Ela alega que isso teria acontecido outras vezes com outros candidatos, como no caso da derrota de Aécio Neves para Dilma Rousseff em 2014.

Na mensagem gravada, ela tenta provar a fraude por meio de pretensos cálculos matemáticos – sem revelar a metodologia aplicada – que supostamente provariam que a evolução da apuração minuto-a-minuto dos votos válidos não poderia corresponder à realidade.

Na época, técnicos do PSDB e do TSE analisaram a curva de desempenho dos dois candidatos ao longo da apuração e constataram que ela demonstrava a concorrência acirrada daquela eleição, em que durante muito tempo os votos eram disputados um a um. As grandes variações no início da totalização aconteceram por causa da quantidade de votos apurados, ou seja: quanto maior o número de votos apurados, menor foi a variação (ou impacto) do acréscimo desses votos.

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TSE e agências de checagem já desmentiram vídeo que circula na internet e lança dúvidas sobre o resultado da disputa presidencial entre Dilma Rousseff e Aécio Neves

A urna eletrônica foi fraudada em 2014? Teria sido isso o que determinou o resultado da eleição presidencial? Voltou a circular nas redes sociais o vídeo de uma candidata a deputada federal derrotada nas Eleições Gerais de 2018 levantando suspeitas sobre o processo eleitoral de 2014.

As alegações do vídeo já foram analisadas e desmentidas tanto pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto por agências de checagem de fatos e pelo próprio PSDB, partido do candidato derrotado Aécio Neves. Por isso é muito importante checar se um conteúdo é fato ou boato antes de compartilhar.

No vídeo, a ex-candidata alega que não foi eleita em 2018 porque o sistema eletrônico de votação teria tirado dela votos que ela tinha certeza que receberia. Ela alega que isso teria acontecido outras vezes com outros candidatos, como no caso da derrota de Aécio Neves para Dilma Rousseff em 2014.

Na mensagem gravada, ela tenta provar a fraude por meio de pretensos cálculos matemáticos – sem revelar a metodologia aplicada – que supostamente provariam que a evolução da apuração minuto-a-minuto dos votos válidos não poderia corresponder à realidade.

Na época, técnicos do PSDB e do TSE analisaram a curva de desempenho dos dois candidatos ao longo da apuração e constataram que ela demonstrava a concorrência acirrada daquela eleição, em que durante muito tempo os votos eram disputados um a um. As grandes variações no início da totalização aconteceram por causa da quantidade de votos apurados, ou seja: quanto maior o número de votos apurados, menor foi a variação (ou impacto) do acréscimo desses votos.

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Assuntos: JustiçaTSE - Tribunal Superior Eleitoral
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