TSE desmente vídeo publicado na internet que tenta provocar dúvidas sobre o resultado das eleições em Guarulhos (SP)
As urnas eletrônicas foram, mais uma vez, alvo de notícias falsas e, novamente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarece os fatos. Nesta semana, um vídeo publicado nas redes sociais por Antônio D´Agostino, ex-candidato pelo PRTB, tenta provocar dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral de 2004. Naquele ano, ele concorreu ao cargo de vereador em Guarulhos (SP), mas não foi eleito.
Com dados infundados e incorretos, ele mostra uma suposta incongruência no resultado do pleito, provocada pelas urnas eletrônicas. O vídeo, que já é iniciado com uma informação errada, fala que a votação ocorreu em 7 de outubro daquele ano, quando, na verdade, foi no dia 3.
Na sequência, diz que, por uma “coincidência improvável”, 79.927 eleitores não compareceram e 79.927 votaram em branco ou nulo. No entanto, uma rápida pesquisa no Repositório de Dados Eleitorais mostra os seguintes números: eleitores aptos (650.193); comparecimento (570.266); abstenções (79.927); votos nominais para o cargo de prefeito (519.843); votos nominais para o cargo de vereador (470.235); votos brancos e nulos na votação para prefeito (50.423); e votos brancos e nulos na votação para vereador (42.594). Fica claro, portanto, que não houve tal coincidência e que as alegações do vídeo são falsas.
O motivo, segundo D´Agostino, teria sido uma suposta troca de disquetes à época, causando um índice de “18% de fraude” e a eleição do candidato à Prefeitura Elói Pietá (PT) em primeiro turno. Cabe destacar que, até 2008, todas as urnas usavam disquetes para a gravação dos resultados. A partir de 2012, todas passaram a utilizar as memórias de resultado (uma espécie de pen drive).
TSE desmente vídeo publicado na internet que tenta provocar dúvidas sobre o resultado das eleições em Guarulhos (SP)
As urnas eletrônicas foram, mais uma vez, alvo de notícias falsas e, novamente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarece os fatos. Nesta semana, um vídeo publicado nas redes sociais por Antônio D´Agostino, ex-candidato pelo PRTB, tenta provocar dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral de 2004. Naquele ano, ele concorreu ao cargo de vereador em Guarulhos (SP), mas não foi eleito.
Com dados infundados e incorretos, ele mostra uma suposta incongruência no resultado do pleito, provocada pelas urnas eletrônicas. O vídeo, que já é iniciado com uma informação errada, fala que a votação ocorreu em 7 de outubro daquele ano, quando, na verdade, foi no dia 3.
Na sequência, diz que, por uma “coincidência improvável”, 79.927 eleitores não compareceram e 79.927 votaram em branco ou nulo. No entanto, uma rápida pesquisa no Repositório de Dados Eleitorais mostra os seguintes números: eleitores aptos (650.193); comparecimento (570.266); abstenções (79.927); votos nominais para o cargo de prefeito (519.843); votos nominais para o cargo de vereador (470.235); votos brancos e nulos na votação para prefeito (50.423); e votos brancos e nulos na votação para vereador (42.594). Fica claro, portanto, que não houve tal coincidência e que as alegações do vídeo são falsas.
O motivo, segundo D´Agostino, teria sido uma suposta troca de disquetes à época, causando um índice de “18% de fraude” e a eleição do candidato à Prefeitura Elói Pietá (PT) em primeiro turno. Cabe destacar que, até 2008, todas as urnas usavam disquetes para a gravação dos resultados. A partir de 2012, todas passaram a utilizar as memórias de resultado (uma espécie de pen drive).