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MPF denuncia esquema fraudulento em contratos de oito navios plataforma de mais de US$ 200 milhões

por marceloleite
26 de agosto de 2021
no Judiciario
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Combate à Corrupção

26 de Agosto de 2021 às 16h50

MPF denuncia esquema fraudulento em contratos de oito navios plataforma de mais de US$ 200 milhões

Executivos de conglomerado francês de engenharia pagaram propina para obtenção de vantagens junto a Petrobras

Imagem de fundo preto escrito Combate à corrupção ao centro em branco.


Imagem: Secom/MPF

A Justiça Federal aceitou, no último dia 20, e levantou o sigilo nesta quinta-feira (26), denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra executivos da empresa Doris Engenharia e um ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), além de duas mulheres que prestavam apoio ao partido no Rio de Janeiro (RJ), envolvendo contratos de serviços de engenharia em navios plataforma da Petrobras. Os desvios ultrapassam R$ 3 milhões.

Ao todo, cinco réus foram denunciados por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. O pedido do MPF inclui a condenação dos réus com prisão, multa pelos valores desviados e pelos danos causados à Petrobras, além de pedido de bloqueio de bens de R$ 7,3 milhões.

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Sobre o esquema criminoso – A denúncia relata que dois executivos do alto escalão da Doris Engenharia, subsidiária do conglomerado francês Doris Group, utilizaram-se de um operador financeiro para pagar propinas ao então gerente-executivo de Engenharia da Petrobras, em troca da obtenção de contratos de prestação de serviços de engenharia de oito navios plataforma da estatal de mais de US$ 200 milhões.

Além do gerente da Petrobras, foram destinatários da propina acertada um ex-tesoureiro do PT e o próprio operador financeiro que intermediou o esquema. A propina foi inicialmente repassada pelos executivos da Doris Engenharia por meio de contrato fictício com uma empresa de consultoria do operador financeiro, totalizando R$ 3,6 milhões. Posteriormente, uma parte desses valores foi transferida pelo operador financeiro ao gerente da Petrobras por meio de depósito em conta mantida na Suíça.

A propina destinada ao PT foi paga mediante a celebração de outro contrato fictício, desta vez com a empresa Zaama, localizada no Rio de Janeiro, e controlada por duas irmãs associadas ao ex-tesoureiro. Após a celebração do contrato, o operador financeiro do esquema efetuou 27 transferências bancárias entre os anos de 2011 e 2014 para as contas da empresa Zaama, num total de R$ 649,6 mil.

O operador financeiro do esquema e o ex-gerente da Petrobras celebraram acordo de colaboração premiada com o MPF, confessaram os crimes praticados, que aconteceram de meados de 2010 até o ano de 2015, e entregaram documentos comprobatórios.

Autos nº 5056930-18.2021.4.04.7000.

Assuntos: JustiçaMinistério Público Federal
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