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MPF quer impedir o sombreamento da praia Brava em Itajaí (SC)

por marceloleite
20 de agosto de 2021
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Meio Ambiente

20 de Agosto de 2021 às 9h30

MPF quer impedir o sombreamento da praia Brava em Itajaí (SC)

Por volta das 15 horas, as construções aprovadas pelo município começam a sombrear a restinga e afetar o uso da praia Brava, em Itajaí (SC)

#Pracegover: Imagem aérea da Praia Brava em Itajaí, mostrando as sombras dos prédios na praia


Foto: Ascom MPF/SC

O problema é recorrente em praias de todo o Brasil. Boa Viagem (PE), Vila Velha (ES) e Balneário Camboriú (SC) foram tomadas por empreendimentos cuja altura compromete o sol de banhistas e da vegetação de restinga. Para impedir que a Praia Brava, em Itajaí, (SC) tenha o mesmo destino, o Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública contra a Prefeitura de Itajaí e o Instituto Itajaí Sustentável.

O pedido é para que a Justiça condene ambos a não aprovar novos empreendimentos em toda a extensão da Praia Brava que impliquem qualquer tipo de sombreamento na restinga e areia da praia antes das 17 horas, tendo como referência o primeiro dia do inverno (21 de junho). O MPF pede multa de dez mil reais por dia de descumprimento de eventual decisão judicial.

                                                                    85f130ca-310f-4c07-8711-41ff3214dd06.jpg

                                                                                                       Praia Brava em Itajaí (SC)

A investigação apurou que edifícios construídos nas primeira e segunda quadras em frente à praia têm provocado sombra na restinga e na faixa de areia no período da tarde, impactando negativamente a biota local, as condições sanitárias, paisagísticas e a qualidade de vida da população. Esse efeito já foi reconhecido pelo órgão ambiental municipal, porém ele tem se restringido a definir medidas compensatórias leves aos empreendedores, permitindo o avanço da sombra sobre a praia.

                                                                  cf051d1d-1fb9-4c85-9bf7-34ca7762f2f1.jpg

                                                                                  Balneário Camboriú (SC), tomada pela sombra

O Município, por sua vez, tem se valido do instituto da outorga onerosa para ampliar o potencial construtivo dos empreendimentos, e, consequentemente, a altura dos edifícios, sem os estudos necessários e em desacordo com audiências públicas realizadas com a população de Itajaí quando foram estabelecidas as alturas dos prédios da Praia Brava.

Ação Civil Pública nº 5011802-30.2021.4.04.7208

Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal em SC
Atendimento ao público: (48) 2107-6100 e 2107-2410
Atendimento à imprensa: (48) 2107-2466, 2107-2480 e 2107-2474
E-mail: prsc-ascom@mpf.mp.br
www.mpf.mp.br/sc
Twitter: @MPF_SC

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20 de Agosto de 2021 às 9h30

MPF quer impedir o sombreamento da praia Brava em Itajaí (SC)

Por volta das 15 horas, as construções aprovadas pelo município começam a sombrear a restinga e afetar o uso da praia Brava, em Itajaí (SC)

#Pracegover: Imagem aérea da Praia Brava em Itajaí, mostrando as sombras dos prédios na praia


Foto: Ascom MPF/SC

O problema é recorrente em praias de todo o Brasil. Boa Viagem (PE), Vila Velha (ES) e Balneário Camboriú (SC) foram tomadas por empreendimentos cuja altura compromete o sol de banhistas e da vegetação de restinga. Para impedir que a Praia Brava, em Itajaí, (SC) tenha o mesmo destino, o Ministério Público Federal ajuizou ação civil pública contra a Prefeitura de Itajaí e o Instituto Itajaí Sustentável.

O pedido é para que a Justiça condene ambos a não aprovar novos empreendimentos em toda a extensão da Praia Brava que impliquem qualquer tipo de sombreamento na restinga e areia da praia antes das 17 horas, tendo como referência o primeiro dia do inverno (21 de junho). O MPF pede multa de dez mil reais por dia de descumprimento de eventual decisão judicial.

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                                                                                                       Praia Brava em Itajaí (SC)

A investigação apurou que edifícios construídos nas primeira e segunda quadras em frente à praia têm provocado sombra na restinga e na faixa de areia no período da tarde, impactando negativamente a biota local, as condições sanitárias, paisagísticas e a qualidade de vida da população. Esse efeito já foi reconhecido pelo órgão ambiental municipal, porém ele tem se restringido a definir medidas compensatórias leves aos empreendedores, permitindo o avanço da sombra sobre a praia.

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                                                                                  Balneário Camboriú (SC), tomada pela sombra

O Município, por sua vez, tem se valido do instituto da outorga onerosa para ampliar o potencial construtivo dos empreendimentos, e, consequentemente, a altura dos edifícios, sem os estudos necessários e em desacordo com audiências públicas realizadas com a população de Itajaí quando foram estabelecidas as alturas dos prédios da Praia Brava.

Ação Civil Pública nº 5011802-30.2021.4.04.7208

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Assuntos: JustiçaMinistério Público Federal
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