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Protestos na Venezuela já fizeram dois mortos e dezenas de feridos

por marceloleite
2 de maio de 2019
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Os protestos dessa quarta-feira (1º) na Venezuela levaram à morte de uma mulher, depois de, no dia anterior, ter morrido um jovem em Aragua. O segundo dia consecutivo de manifestações teria ainda deixado quase 50 pessoas feridas mas, de acordo com o Serviço Municipal de Saúde, todas estão fora de perigo. As manifestações poderão continuar hoje.

Manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, e para comemorar o Dia Primeiro de Maio, em Caracas.

Manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, e para comemorar o Dia Primeiro de Maio, em Caracas. – REUTERS/Manaure Quintero/Direitos reservados

Jurubith Rausseo, de 27 anos, morreu numa clínica depois de ter sido atingida na cabeça por uma bala durante os protestos. A informação é da organização não governamental Observatório Venezuelano de Conflito Social.

Juan Guaidó confirmou essa morte em sua página no Twitter. “Comprometo-me a fazer com que a morte de Jurubith Rausseo, de apenas 27 anos, numa sala de cirurgia, pese a quem decidiu disparar contra um povo que decidiu ser livre”, afirmou.

“Isso tem de parar, e os assassinos terão de ser responsabilizados pelos seus crimes. Dedicarei a minha vida a que assim seja”, acrescentou o presidente interino do país.

Crise

A Venezuela vive enorme tensão política desde janeiro deste ano, quando Maduro tomou posse de um novo mandato que não é reconhecido pela oposição e por parte da comunidade internacional. Guaidó se autoproclamou presidente de um governo interino, que conta com o apoio de mais de 50 países.

Paralelamente, o país sul-americano vive a pior crise econômica de sua história, o que gera protestos diários para denunciar a escassez severa de alimentos e remédios e a péssima prestação de serviços públicos.

*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal) e da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)

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Edição: Graça Adjuto

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Os protestos dessa quarta-feira (1º) na Venezuela levaram à morte de uma mulher, depois de, no dia anterior, ter morrido um jovem em Aragua. O segundo dia consecutivo de manifestações teria ainda deixado quase 50 pessoas feridas mas, de acordo com o Serviço Municipal de Saúde, todas estão fora de perigo. As manifestações poderão continuar hoje.

Manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, e para comemorar o Dia Primeiro de Maio, em Caracas.

Manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, e para comemorar o Dia Primeiro de Maio, em Caracas. – REUTERS/Manaure Quintero/Direitos reservados

Jurubith Rausseo, de 27 anos, morreu numa clínica depois de ter sido atingida na cabeça por uma bala durante os protestos. A informação é da organização não governamental Observatório Venezuelano de Conflito Social.

Juan Guaidó confirmou essa morte em sua página no Twitter. “Comprometo-me a fazer com que a morte de Jurubith Rausseo, de apenas 27 anos, numa sala de cirurgia, pese a quem decidiu disparar contra um povo que decidiu ser livre”, afirmou.

“Isso tem de parar, e os assassinos terão de ser responsabilizados pelos seus crimes. Dedicarei a minha vida a que assim seja”, acrescentou o presidente interino do país.

Crise

A Venezuela vive enorme tensão política desde janeiro deste ano, quando Maduro tomou posse de um novo mandato que não é reconhecido pela oposição e por parte da comunidade internacional. Guaidó se autoproclamou presidente de um governo interino, que conta com o apoio de mais de 50 países.

Paralelamente, o país sul-americano vive a pior crise econômica de sua história, o que gera protestos diários para denunciar a escassez severa de alimentos e remédios e a péssima prestação de serviços públicos.

*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal) e da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)

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