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MPF participa de júri dos cinco acusados de matar psicóloga de presídio federal paranaense em 2017

por marceloleite
23 de agosto de 2021
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Criminal

23 de Agosto de 2021 às 16h25

MPF participa de júri dos cinco acusados de matar psicóloga de presídio federal paranaense em 2017

Servidora pública federal teve a vida monitorada e foi morta em frente de casa

#pratodosverem: arte retangular sobre foto de uma lupa sobre a digital de uma pessoa. Está escrito criminal na cor branca, ao centro. a arte é da Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal.


Arte: Secom/MPF

O júri popular dos cinco acusados de envolvimento na morte da psicóloga do Presídio Federal de Catanduvas Melissa de Almeida Araújo, na cidade de Cascavel (PR), em maio de 2017, foi iniciado nesta segunda-feira (23). O Ministério Público Federal (MPF) está presente no julgamento, que ocorre no auditório da Justiça Federal em Curitiba (PR), e é presidido pela 13ª Vara Federal de Curitiba. Somente um dos acusados está presente, os demais irão prestar depoimento de forma virtual, dos respectivos presídios.

Cinco procuradores da República realizam a acusação dos crimes, que, segundo demonstram as investigações, seriam retaliações de fação criminosa e estariam interligados a outros dois assassinatos de agentes penitenciários. Além do procurador natural, outros membros do MPF – que compõem o Grupo de Auxílio ao Tribunal do Júri, ligado à Câmara Criminal do MPF (2CCR/MPF) – participam do julgamento. O intuito do grupo nacional é auxiliar na atuação dos membros nos estados.

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Sobre o caso – Melissa foi morta em frente ao condomínio onde morava com o marido, que ficou gravemente ferido, e o filho. Sua residência ficava distante 55 km de Catanduvas. A psicóloga teve sua rotina monitorada por pelo menos 40 dias e foi considerada um alvo de “fácil alcance”, de acordo com as investigações. Por se tratar de crime contra a vida de servidor público federal em razão do exercício de suas funções, a competência para julgamento é do Tribunal do Júri da Justiça Federal.

Assuntos: JustiçaMinistério Público Federal
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